Let Go

"According to Elisabeth Kübler-Ross, when we're dying or have suffered a catastrophic loss, we all move through five distinct stages of grief. We go into denial because the loss is so unthinkable we can’t imagine it’s true. We become angry with everyone, angry with survivors, angry with ourselves. Then we bargain. We beg. We plead. We offer everything we have, we offer our souls in exchange for just one more day. When the bargaining has failed and the anger is too hard to maintain, we fall into depression, despair, until finally we have to accept that we’ve done everything we can. We let go. We let go and move into acceptance."

O busílis da questão é que cada um destes patamares pode durar de um minuto, a uma vida. E nem sempre é muito clara a passagem de um patamar para o outro. A mais difícil é entre os dois último estágios - depressão e aceitação. Porque, por vezes, no estado de desespero e depressão, achamos que já deixamos ir, não nos maçem, que estamos a sofrer por isso mesmo, a sofrer de resignação, e isso é normal, e isso é o fim. Mas não. Se sofremos ainda, então, ainda não largamos.

Resignação não é aceitação. Aceitar verdadeiramente não daz doer.

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