"Destilar", cientificamente, é "separar componentes químicos que constituem uma substância através de vaporização seguida de condensação". Serve para muita coisa, nomeadamente, para produzir bebidas espirituosas. Aqui, é uma tentativa de purificação da mistura de tudo o que sinto, penso e vivo. A aguardente do que sou.
Dear Pulha, Com certeza todos estamos em vários elencos, e há muitos personagens difíceis de entender. Neste momento, do que me queixo é mais do nonsense dos episódios que vou vivendo do que dos personagens em si.
Paulo, Ninguém disse, sei que há muito quem prove superar enormíssimas dificuldades, e não considero que os meus problemas sejam sequer comparáveis a tamanhas desgraças. Receitas não tenho, nem fórmulas, nem acredito que existam. Simplesmente essa coisa de viver apenas o presente me sabe a pouco, soa-me demasiado redutora. Obrigada pelo carinho. :)
Já estive assim. O problema, para mim, é andarmos precisamente à procura do argumento, quando na realidade nos devíamos concentrar na nossa 'personagem'.
Tenho para mim que não adianta andar concentrada em 'olha lá se é este', 'talvez', 'ses', 'eu preciso de' e coisas afins. Ficamos demasiado concentradas no futuro ou no passado, no que desejamos e pode ou não vir a acontecer e esquecemo-nos de cuidar de nós mesmas. Cuidar no sentido de nos esforçarmos, acima de tudo, por nos sentirmos bem por dentro. O problema é que só quando nos sentimos bem na nossa pele é que conseguimos relaxar e só quando conseguimos relaxar é que as surpresas acontecem...
mf, Concordo com tudo o que escreves. Mas neste momento, apesar da desilusão (que foi mais uma confirmação de dúvidas e suspeitas do que "desilusão" propriamente dita), e apesar de alguns contornos que ainda ando a digerir antes de conseguir escrever, neste momento sinto-me bem comigo mesma, não ando à procura de argumentos, nem de coisa nenhuma. Mas bateram-me à porta, sobretudo nos últimos dias, uma série de acontecimentos absolutamente estapafúrdios, e vi-me nuns enredos dignos de twilight zone. Por isso me senti a viver num filme absurdo, de que não consigo fazer sentido nenhum.
14 comentários:
Nunca é tarde para o saberes...
Paulo,
Será - realmente?...
Estou como tu, minha querida...
Tu também estás no elenco de muitos outros. Será que eles também te percebem?
All the best, ma dear Moscatel Princess.
Querida Apple, eu sei... Fazer o quê?...
Dear Pulha,
Com certeza todos estamos em vários elencos, e há muitos personagens difíceis de entender. Neste momento, do que me queixo é mais do nonsense dos episódios que vou vivendo do que dos personagens em si.
Tenho a certeza que sim !
Se fizeres o que sempre fizeste terás o que sempre tiveste!
Se ficares parada a perguntar "fazer o quê...", já sabes o que vai acontecer.
Paulo,
E quando se faz tudo diferente e o resultado é mais do mesmo? Difícil, não?...
E quem disse que na vida só há desafios fáceis?
http://lontrices.blogspot.com/2009/12/impossivel-lollol-2.html
Ouve com muita atenção o que o meu amigo deste 1º video diz.
cais levantas-te,cais levantas-te,cais levantas-te,cais levantas-te.
Cansa? SIM !
Desgasta? SIM !
Cansa? SIM !
Desgasta? SIM !
Mais vai chagar o dia em que tudo é passado, e estás feliz nesse presente que vai chegar.
Aí, o passado, já passou, e novo futuro chagará.
Tens uma receita melhor?
Diz-me! Please...!
Por agora, carinho Lontro para ti.
:)
Paulo,
Ninguém disse, sei que há muito quem prove superar enormíssimas dificuldades, e não considero que os meus problemas sejam sequer comparáveis a tamanhas desgraças. Receitas não tenho, nem fórmulas, nem acredito que existam. Simplesmente essa coisa de viver apenas o presente me sabe a pouco, soa-me demasiado redutora.
Obrigada pelo carinho.
:)
Minha linda, tens o direito de achares o que quiseres e escolheres os teus caminhos, respeito isso mais do que qualquer coisa!
:)
Paulo,
Eu sei, obrigada mais uma vez.
:)
Já estive assim. O problema, para mim, é andarmos precisamente à procura do argumento, quando na realidade nos devíamos concentrar na nossa 'personagem'.
Tenho para mim que não adianta andar concentrada em 'olha lá se é este', 'talvez', 'ses', 'eu preciso de' e coisas afins. Ficamos demasiado concentradas no futuro ou no passado, no que desejamos e pode ou não vir a acontecer e esquecemo-nos de cuidar de nós mesmas. Cuidar no sentido de nos esforçarmos, acima de tudo, por nos sentirmos bem por dentro. O problema é que só quando nos sentimos bem na nossa pele é que conseguimos relaxar e só quando conseguimos relaxar é que as surpresas acontecem...
mf,
Concordo com tudo o que escreves. Mas neste momento, apesar da desilusão (que foi mais uma confirmação de dúvidas e suspeitas do que "desilusão" propriamente dita), e apesar de alguns contornos que ainda ando a digerir antes de conseguir escrever, neste momento sinto-me bem comigo mesma, não ando à procura de argumentos, nem de coisa nenhuma. Mas bateram-me à porta, sobretudo nos últimos dias, uma série de acontecimentos absolutamente estapafúrdios, e vi-me nuns enredos dignos de twilight zone. Por isso me senti a viver num filme absurdo, de que não consigo fazer sentido nenhum.
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