Pago o preço

Finalmente, de ontem também me ficou uma dor nas costas, e um peso na consciência, porque saí de lá quase à 1 da manhã, com o miúdo mais que rabugento e podre de sono, que naturalmente adormeceu pelo caminho, que tive de acordar para andar do carro à porta do prédio (sob tremendo protesto), e que não tive outro remédio se não carregar pelas escadas acima. De vingança, como qualquer criança que se preze, hoje não me deixou dormir grande coisa de manhã apesar da hora a que se deitou, e agora está ferrado a dormir uma sesta, coisa que não fazia há largos meses, e que me vai fazer pagar com o atraso que vai causar à normal hora de deitar. Mas é um preço que pago de bom grado, porque tudo na noite de ontem me soube muito bem.

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